quarta-feira, 12 de maio de 2010

Uma lagrima psicodélica.

Vento cortante naquele lago, e algo nas nuvens escuras me faz sentir um ar de adeus.
Sonhos embaçados à minha vista, preto e branco. Um rio, um lago e minha noiva. As águas correm por baixo da ponte e tudo que posso sentir é a correnteza puxando a minha atenção para o que está atrás do Sol. Voando para cima e para baixo, ou em zig-zag; duas vezes para cima e duas para baixo então nunca nos encontraremos.
Voce me faz sentir a brisa do salgueiro, e aquele aço frio me toca na pele.
-Voce nem mesmo tenta. - eu disse para mim. - Então entenda. Voce nem mesmo somente tenta. E quando eu vivo, eu morro...
Minha paciencia tinha se esgotado, e tudo estava errado.
Esqueça aquela velha banda. '-Entre e toque uma musica para mim.
Eu poderia te fazer sorrir. Mas eu fiquei parado ao lado da torre em que voava o dragão em volta. Realmente aquela visão me paralisou. Ela imagina o porque de tudo que ela vê. Eu só parei ali e olhei em volta onde as arvores tocam o chão. Eu queria poder olhar mais dentro de mim, mas eu olho para o alto nó céu e respiro a brisa da agua passando por mim. E voce me sente, distante, vazio e sozinho.
Como eu gostaria de te ter ao meu lado; eles lamentam. Dentro de um olho existe a solitaria. A plateia ao lado dela.
E aquela vontade de te abraçar mais forte,tão perto, sim você é.
E quando acordei de manhã, eu quis estar lá. E dentro de mim senti sozinho e vazio. Vejo a noite as estrelas brilharem alto, e viajo em funil de fumaça, e tudo isso sempre será tão importante para mim. E quando eu disser o seu nome, o céu se abrirá para voce e tudo é tão azul.
E eu acredito que voce vê as coisas como eu, e vejo voce tão bem como na outra noite.
Então não vou me levantar da minha cama amanha.

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